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“O crack destruiu meu pai”Vivendo na Italia

Aprenda mais sobre a Ducati Monster

Postado em fevereiro 12th, 2011 em Motores por Gustavo
Ducati Monster é apresentado pela Ducati pela primeira vez ao público no show em Colônia , no Outono de 1992 . Este protótipo foi a montagem que a primeira versão carburadores o motor de 904 cc . SuperSport derivados refrigerado a ar / óleo, viu a confirmação de desmodromic . O quadro era, no entanto, consiste no cavalete derivado da série 851 / 888 .
O monstro é apresentado pela Ducati pela primeira vez ao público no show em Colônia , no Outono de 1992 . Este protótipo foi a montagem que a primeira versão carburadores o motor de 904 cc . SuperSport derivados refrigerado a ar / óleo, viu a confirmação de desmodromic . O quadro era, no entanto, consiste no cavalete derivado da série 851 / 888 .
* 2002; Este ano vê o nascimento da terceira geração da Monster com o novo 620i.e. que toma o lugar dos carburadores e 600 para ser o caminho para a aplicação de ” injeção -mail toda a gama. O catalisador montado sobre o novo 620i.e. vamos começar com esta produção, classificação antipoluição Euro 2 (e todos os outros acessórios são de 1 euro ).  A nova Monster 620i.e. vem em três versões: “S” Dark, padrão e.
Todos os motores assumir a nova suspensão traseira, dall’S4 já antecipados, que elimina o braço oscilante reação cabeça, aparência muito finas. Em todos os modelos, aliás, é aprovada em segundo disco ” freios dianteiros.
Neste ano, finalmente, apresentar um especial sobre-S4 edição limitada a 350 cópias, conhecido como Fogaça em homenagem ao campeão de motociclismo Carl Fogarty .
Aprenda a pilotar esta maquina.  O tiozinho ali do video te da uma dica.

PRIMEIRA EDIÇÃO DO “ FUORI BIT”

Postado em fevereiro 12th, 2011 em DicasEventos por Gustavo
Enviado por KaFernandes, 02/09/2011 – 12:02
Milao,9 de fevereiro de 2011 – 20 nações e 23 locais envolvidos para promover eventos como exposicoes fotográficas, concertos musicais , desgustacao de comidas tipicas e vinhos, tudo isso e muito mais para engrandecer o espirito internacionalista da cidade inteira de 17 a 19 de fevereiro.
“Milao no mundo e o mundo em Milao” este é o titulo escolhido pelo departamento de Turismo da prefeitura de Milao para apresentar a primeira edição do “ Fuori BIT” evento criado em funcao da Feira Internacional do Turismo (“Borsa Internazionale del Turismo”BIT). Para marcar a ocasião Néo, revista eletronica internacional (www.neoenews.com) dedicará um caderno especial ao “Fuori BIT”na sua edição de 14 fevereiro publicada em 5 línguas.
A programacao está cheia de imperdiveis eventos, como fashion happy hours, gastronomia, festas, shows e exposicoes que envolverão todos os países do mundo . Caracteristicas de varias nacoes se misturarão, pela primeira vez ,com as ruas e tradições Milaneses. De 17 a 20 de fevereiro, o centro de Milao se transformara num grande parque natural da Africa do Sul. Das 6 à meia-noite, as pessoas terão a chance de ver cinco animais enormes (elefantes, leões, rhinos, leopardos e búfalos) projetados em alguns dos edifícios históricos e mais importantes da cidade.
A Serbia apresentará um singular concerto etinerante em uma onibus de dois andares, a Rússia, Grecia, Argentina e Portugal serao o foco na noite de 18 de fevereiro no “Brera in night ”, o tradicional e historico bairro tera suas lojas abertas ate mais tarde para receber cantores, mostras fotograficas e performaces de vários artistas extrangeiros conhecidos na cidade .
De 17 a 19 de fevereiro uma atmosfera Nordica tomara conta da Bessana della Rotonda gracas a Suecia que criou uma replica incomun da floresta de” Sleipnir” para marcar a ocasião. As cores e a atmosfera da Espanha serao apresentadas em uma noite ao estilo de Sevilha no pátio do Palazzo Isimbardi (18 fevereiro) enqunato as fotos de fotógrafos Milaneses darao vida a Jordania no Palazzo Morando. Os sabores da Franca estarão na exposição do dia 18 de fevereiro na Pinacoteca Ambrosiana, onde o “ foie gras” se encontrara com o Panettone tipico de Milao. No mesmo dia a Holanda estara representada no Museu de Design Triennale num encontro entre criatividade e formas, enquanto a África estará no “Fuori BIT” representada pela Gambia que comemorará seu festival nacional na área de Tortona. Também na área de Tortona haverá o eterno desafio entre Italia-Alemanha com um evento inedito que envolve os melhores e mais conhecidos fabricantes de cervejas artesanais. Sem esquecer que no dia 17 de fevereiro haverá “a festa do aperitivo ” que vai acontecer numa area da cidade conhecida como Isola que sera animada pelos sons e pela presença colorida do Croacia e Slovenia.
No “Fuori BIT” tem tambem uma viagem pelos sabores numa excursão pelos restaurantes de Milao, onde seis novos chefs abrirão seus restaurantes na sexta – feira dia 18, trazendo pratos tradicionais das culinarias da Escocia , Grecia, Tailândia, Franca, Japão e Marrocos. Para terminar o evento no mais autentico estilo italiano no sábado 19, Cascina Cuccagna organizará visitas guiadas e degustacao de comidas e vinhos de producao local.milano_duomo_fuori-bit
Estes são apenas alguns dos numerosos eventos planejados para enobrecer Milao do centro a periferia. Locais e programas fora do comum, para um agradável enriquecendo cultural. Tudo isso tambem, gracas a participacao ativa de membros do projeto Erasmus e das universidade municipais.
Alessandro Morelli do departamento de turismo da prefeitura de Milao afirma que o “Fuori Bit”, é um evento que poe a cidade no centro do mundo durante a Feira Internacional do Turismo (Borsa Internazionale del Turismo – BIT). Nossa política é defender as raizes culturais de Milao, mas ao mesmo tempo promover e valorizar a nossa cidade como a reconhecida capital da moda, do design, da cultura e a partir de agora tambem do Turismo. Este evento – afirma Morelli – demonstra a capacidade de Milao, a segunda cidade no mundo com o maior número de consulados , ao internacionalismo ligado as suas próprias raizes.
Informacoes uteis, o programa e o credenciamento aos eventos do “Fuori Bit” estarao disponiveis e podem ser gerenciados via internet e via celular . Sera ativado um aplicativo especial para o uso do IPhone e Smartphone para localizar os diferentes locais dos eventos pela cidade. Fuori Bit tambem tem sua pagina no Facebook (http://www.facebook.com/pages/FuoriBit-Milano/186003004765847) com o link para a pagina oficial do departamento de Turismo de Milao (http://www.facebook.com/turismo.milano).
Todos os visitantes, nacionais e internacionais terao acesso a conexao Wi-Fi nos principais locais de eventos.
Calendario completo nos sites: www.turismo.milano.it and www.fuoribit.it
Para receber uma copia da revista Neo via email, registre-se gratuitamente: www.neoenews.com

Herdeira de uma família de empresários cariocas, Isabella Lemos de Moraes prepara livro sobre a dependência química do pai

Flavia Salme, iG Rio | 23/02/2011 11:00

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Foto: Isabela KassowAmpliar
Isabella Lemos de Moraes decidiu contar em livro como sua família lidou com a dependência química do pai, que foi viciado em crack
“Desde os anos 70 o crack é uma droga do high society. Só que ninguém fala.” A afirmação é de Isabella Lemos de Moraes, filha mais velha de João Flávio Lemos de Moraes, um dos herdeiros do outrora poderoso grupo Supergasbras, onde chegou a ocupar o posto de vice-presidente do Conselho de Administração. Em entrevista ao iG, sua filha detalha agora o drama familiar: durante sua adolescência e juventude, Isabella viu o pai virar dependente químico e, mais tarde, ser diagnosticado com transtorno bipolar.
“O crack destruiu meu pai, e minha família também adoeceu”, diz Isabella, a mais velha de quatro filhos do empresário (há quatro anos, a família descobriu que João Flávio teve uma filha, Hailey, de 18 anos, nos Estados Unidos, em uma relação extraconjugal). Ela planeja organizar um livro contando os dramas e as histórias de superação da sua família, conforme antecipou a colunista Lu Lacerda .
A ideia, segundo Isabella, surgiu em 1990 quando ela leu “Little Girl Lost”, a autobiografia da atriz norte-aricana Drew Barrymore sobre a dependência de álcool e droga. Isabella afirma que nunca usou drogas, mas viu seus dramas mais íntimos relatados no livro da atriz. Desde então, quis compartilhar sua experiência, mas só agora – após dois anos ininterruptos de análise – começa a elaborar tudo o que viveu.
A família de Isabella ficou conhecida graças ao império Supergasbras Distribuidora de Gás S/A, fundado por seu avô Wilson Lemos de Moraes, que faleceu no ano passado. O clã alienou a empresa em 2004, quando passou a se dedicar à parceria com a montadora Scania, de quem é representante para a América Latina. Os Lemos de Moraes também atuam no agronegócio, com fazendas de café e criando gado para corte.

Foto: Isabela KassowAmpliar
"Na alta sociedade tem muita gente usando crack e a família não fala porque parece ser aquela droga suja, de rua"
Nas décadas de 1970 e 1980, João Flávio foi um personagem conhecido da sociedade carioca. Foi repetidas vezes mote de reportagens da extinta revista Manchete, homenageado especial no programa “Boa Noite, Brasil”, de Flávio Cavalcanti e amigo de Roberto Carlos, que se tornou padrinho de seu filho João Flávio Lemos de Moraes Filho. Colunas sociais da época o tratavam como o “Alain Delon” brasileiro, em referência à beleza e ao poder de sedução do famoso ator francês.
Nos anos 1980, João Flávio se mudou com a família para Los Angeles (EUA). “Foi lá, aos 10 anos, que descobri que meu pai era viciado”, conta Isabella. A partir daí, segundo ela, a família passou a acumular uma série de histórias tristes que ela pretende compartilhar no livro que prepara, para “contar casos de superação”. Ela própria sofreu crises de anorexia e bulimia, e hoje entende isso como um pedido de socorro de uma jovem diante de uma família que também adoeceu com a dependência química do pai.
Procurado por e-mail e por telefone, João Flávio – livre das drogas há cerca de 5 anos – nada comentou sobre a decisão da filha de relatar em livro as histórias da família. Isabella diz que será cautelosa na edição: “Minha família vai ler tudo antes. A ideia não é expor ninguém, mas contar como um ambiente com drogas pode ser muito ruim para todos os que vivem nele”, explica. “Quero que minha história possa ajudar outras pessoas, assim como o livro da Drew Barrymore me ajudou”, diz.
Aos 35 anos, ela cursa o quarto período de jornalismo na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Isabella é mãe de um adolescente de 15 anos e atualmente está solteira. Seu maior projeto no momento é se dedicar à profissão escolhida. “Quero escrever uma coluna em revista, sobre coisas que possam ajudar as pessoas”, diz. A seguir, a entrevista de Isabella ao iG:
iG: Não teme que o livro cause desconfortos?
Isabella Lemos de Moraes: Na alta sociedade tem muita gente usando crack e a família não fala porque parece ser aquela droga suja, de rua, pesada. Os que enfrentam esse problema na família costumam dizer que a internação ‘foi por causa de cocaína’. Não é nada, é crack! Desde os anos 70 o crack é uma droga do high society. Só que ninguém fala. Quanto mais as famílias escondem, pior para a sociedade e para quem está usando. O livro não tem o objetivo de prejudicar ninguém, muito menos meu pai, que eu amo. Quero que ele possa ajudar a pessoas que passam pelo mesmo problema que eu passei em casa e que até hoje tem reflexos na minha vida pessoal.
iG: Seu pai foi dependente de crack?
Isabella: Foi, isso o destruiu. Tem que ter uma campanha muito forte, é um caminho quase sem volta. E meu pai, além disso, tem uma doença psiquiátrica. Ele é bipolar. Também quero chamar a atenção para essa doença, que é séria, e que atinge todas as classes sociais. Eu vivi um inferno. Eu e meus irmãos. Minha mãe ficou 25 anos casada com meu pai. Foi horrível. Todos ficamos cheios de traumas, mas estamos conseguindo superar.
iG: Quando você descobriu que seu pai usava drogas?
Isabella: Aos 10 anos. Tive muita dificuldade de aceitar, eu não sabia direito o que estava acontecendo e menos ainda como lidar com a situação. Nós éramos muito agarrados e, de repente, o comportamento dele mudou. Ele começou a ficar agressivo.
iG: Alguma história te marcou mais neste período?
Isabella: Uma vez, numa alucinação muito grande, em Los Angeles, ele sumiu com meus irmãos, que então tinham 13, 11 e 9 anos. Eu tinha uns 17. Ele achava que eu e minha mãe iríamos tirar os filhos dele, porque ele sabia que estava fazendo coisas inadequadas dentro de casa. A gente deu queixa, e a polícia foi atrás do meu pai. Ele foi pego com uma quantidade enorme de drogas, o que permitiu que a prisão fosse tipificada como tráfico. Um de meus irmãos, que já usava cocaína, teve uma overdose. De uma só vez, vi meu pai ser preso, um irmão ser internado e os outros dois levados para um abrigo, pois, diante disso tudo, minha mãe também passou a ser observada pela polícia. Eles queriam ver se ela era apta a ter a guarda dos filhos. Foi horrível.
iG: Seu pai usava drogas e tinha alucinações na frente dos filhos?
Isabella: Sim, muitas vezes. Ele cismava que conversava com Elvis Presley, por exemplo. Às vezes ficava muito agressivo, eram gritos, brigas infindas. Mas quando ele estava bem, voltava a ser a melhor pessoa do mundo. Eu sinto falta de ter tido um pai mais participativo. Mas a doença dele, a bipolaridade, também ajudou muito nisso tudo.
iG: Você batizou seu filho de João Flávio como forma de homenagear seu pai?
Isabella: Há 15 anos, quando engravidei, eu achava que batizar meu filho com o nome dele era uma forma de mexer com seus sentimentos e convencê-lo a deixar as drogas. Isso era uma ilusão, mas eu achava que podia ajudá-lo. Eu não tinha a consciência que tenho hoje em dia. Hoje eu entendo que ele não fazia nada de sacanagem, mas eu sofria muito com aquilo. Ainda sofro.
iG: Você menciona muito que ficou traumatizada...
Isabella: Eu sentia muito medo. Tive e ainda tenho sérios problemas de autoestima. Aos 17 anos enfrentei a anorexia e a bulimia. E claro que isso tudo tem um porquê. Era uma forma de pedir socorro, de falar “olhem para mim, quem está doente agora sou eu”. Claro que hoje digo isso conscientemente, na época não era.
iG: Você e seu pai já conversaram sobre como ele entrou nessa?
Isabella: Ele alega dois motivos. O primeiro foi o pai dele ter adoecido logo que a gente chegou aos Estados Unidos. Diz que entrou numa depressão muito grande. O segundo era a timidez. Ele era muito requisitado, tinha de estar em festas, em eventos públicos, programas de TV, e alega que a droga o ajudou a vencer a timidez. Curioso é que até os 30 anos meu pai nem álcool bebia. Ele já começou com cocaína, e adoeceu muito rapidamente. A droga o consumiu de uma forma avassaladora. E quando juntou a doença psiquiátrica com a droga, ele não conseguiu sair. Faltou ajuda especializada.
iG: Era vergonha de admitir que ele havia se tornado um dependente químico? Ser de uma família rica e popular atrapalhou?
Isabella: Acho que a vergonha atrapalhou muito. E também acho que o dinheiro pode ter atrapalhado, no sentido de que se imagina que ele resolve tudo. Acho que se meu pai tivesse recebido menos dinheiro, se tivessem passado menos a mão na cabeça dele, se tivessem encarado o problema de frente, com o tratamento certo, com limites – e aí incluo a postura da minha mãe, que deveria ter se separado antes –, talvez tivesse tido jeito. No nosso caso, a maneira como o dinheiro foi usado atrapalhou, sim.
iG: E você nunca usou drogas?
Isabella: Eu peguei trauma de droga. Como contei, ainda tive um irmão que se envolveu com drogas muito precocemente e, claro, pelo acesso à droga que havia em casa. Minha mãe sofreu muito.
iG: Como seu pai reagiu quando soube da sua intenção de escrever o livro?
Isabella: No começo ele teve um pouco de dificuldade, reclamou da exposição. Mas além de todo mundo saber que ele foi usuário de drogas, ele mesmo já participou de uma campanha contra as drogas. Isso não é novidade para ninguém. A novidade é mostrar como eu, minha mãe e todos os meus irmãos passamos por isso. Não é a história de João Flávio Lemos de Morais. É a história de uma família que tem como um de seus integrantes um dependente químico. E ele não tem culpa de nada. O que aconteceu foi por causa das drogas e dos tratamentos equivocados que ele recebeu.

234 Comentários |

Comente
  • REYAM | 23/02/2011 19:16
    hoje, estou passando o que jamais poderia imaginar, meu filho com sua independencia financeira em boas condiçoes e de repente vira um viciado em cocaina, perdeu tudo e continua, ja perdeu a mulher o filho e nos estamos tentando resgata-lo, mas está dificil, o traficante incentiva seu consumo e ai é que esta o problema, hoje está preso e o pior
    é que la dentro é pior do que aqui fora. não sei o que fazer, más tenho fé em Deus que vou conseguir. não posso ter falhado como pai, isso é horrivel.
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  • ANTONIO | 23/02/2011 19:03
    isabela , parabéns pela sua iniciativa, coragem,voce ajudará muita gente , parabéns...
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  • RICARDO | 23/02/2011 19:00
    EU CONSSEGUI COM UMA PESQUISA DE CAMPO MUITO ESPECIFICA, UM TRATAMENTO EFICAZ PARA A DEPENDENCIA DE QUALQUER DROGA, QUEM TIVER INTERESSE EM SE LIVRAR DESSE MAL ENTRE EM CONTATO

    RICARDONOLETOS@GMAIL.COM
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  • ELVIRA | 23/02/2011 18:55
    Lembro dessa menina com 15 anos, no interior de Minas (a família dela nunca foi carioca, apesar de ter morado no Rio), lembro das histórias absurdas sobre o pai dela que se contava na cidade. Estou impressionada com a coragem dela. Principalmente por não fazer a pose de "pobre menina rica", como o(a) Ale insinuou no seu comentário maldoso.
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  • MAURICIO POLIQUESI | 23/02/2011 18:53
    Essa sociedade é muito hipócrita mesmo! Quando um Mauricinho da zona sul é viciado, mal carater, festeiro, playboy, sustentado pelo papai, tem problemas desta natureza sua história ainda vai virar um livro e servir de modelo, exemplo para muitos. Oras bolas que modelo é esse? que exemplo é esse?. Filha fora do casamento, a filha(projeto de escritora) com filho adolescente e sem a figura paterna presente. Que familinha. A sorte é que tem dinheiro e com este dinheiro vai bancar a produção e o marketing do livro, caso contrário não teria dinheiro nem para comprar uma pedrinha de crack. Pois escrever um livro relatando problemas sociais de droga é somente para rico, porque sendo pobre ja estaria arrebentado de pau pela policia e no fundo de uma cela sem direito a justiça. Infelizmente estes são os modelos de uma sociedade desajustada. Lamentavel uma pessoa destas ainda ganhar espaço em um portal, é bem capaz que tenha pago por isso, caso não desculpe.
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  • MAURICIO POLIQUESI | 23/02/2011 18:53
    Essa sociedade é muito hipócrita mesmo! Quando um Mauricinho da zona sul é viciado, mal carater, festeiro, playboy, sustentado pelo papai, tem problemas desta natureza sua história ainda vai virar um livro e servir de modelo, exemplo para muitos. Oras bolas que modelo é esse? que exemplo é esse?. Filha fora do casamento, a filha(projeto de escritora) com filho adolescente e sem a figura paterna presente. Que familinha. A sorte é que tem dinheiro e com este dinheiro vai bancar a produção e o marketing do livro, caso contrário não teria dinheiro nem para comprar uma pedrinha de crack. Pois escrever um livro relatando problemas sociais de droga é somente para rico, porque sendo pobre ja estaria arrebentado de pau pela policia e no fundo de uma cela sem direito a justiça. Infelizmente estes são os modelos de uma sociedade desajustada. Lamentavel uma pessoa destas ainda ganhar espaço em um portal, é bem capaz que tenha pago por isso, caso não desculpe.
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  • OLIVER X | 23/02/2011 18:53
    Estou apaixonado por esta mulher.
    Responder comentário | Denunciar comentário
  • ORLANDO | 23/02/2011 18:46
    O crack transforma os dependentes em zumbis, pessoas sem identidade. Dentre as drogas, a mais maldita que já inventaram.
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  • CLAUDIA | 23/02/2011 18:42
    Parabéns Isabela por sua iniciativa. Penso que quanto mais pessoas puderem falar sobre este assunto, mais informação nós teremos.
    O problema das drogas está presente em qualquer camada social, só que infelizmente a mídia expõe mais como um problema da periferia. Fico muito triste com comentários como: "Aqui na periferia morre gente todo o dia", ou Coitada da menina rica". É o tipo do comentário que não acrescenta nada. Mostra sim, a insensibilidade da pessoa diante do problema e de um assunto tão sério como as drogas.
    Acho que quando alguém tem a coragem de expor um problema como esse, todos nós devemos apoiar e demonstrar solidariedade, porque independente do nível social, todos nós somos seres Humanos.
    Boa Sorte e que você seja muito feliz em sua vida e em sua familia.
    Cláudia
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  • MAICK WILLER | 23/02/2011 18:33
    Desejo boa sorte com seu livro, e, principalmente,
    com a recuperação, sua e de sua família,
    deste fato desagradável que acaba de relatar.

    Que sua vida se encha de felicidade e paz.
    Abraço.
    Responder comentário | Denunciar comentário
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